terça-feira, junho 21, 2011

PROJETO BILINGUE


        Orgulhosamente, gostaria de comentar com vocês que estou participando de um Projeto intitulado: Observatório da Educação na Fronteira OBEDF/2010 – n. 2107, com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES – Brasil, do qual sou bolsista, na modalidade coordenadora credenciada pela Escola Municipal Maria Lígia Borges Garcia, Ponta Porã (MS), para o desenvolvimento de pesquisa sobre ensino-aprendizagem das e nas línguas de Fronteira nas séries iniciais do Ensino Fundamental.
Na escola em que trabalho também participam do Projeto as  Professoras Antonia Kelly Garcete Rodrigues e Haidee Benites Mongez.
       Outra escola de Ponta Porã que também participa desse Projeto é a Escola Pólo Municipal Ramiro Noronha com as Professoras Ana Lúcia Guieiro e Rosimar dos Santos Alves e a Diretora Ana Cristina Espinola Candia. Como Coordenadora Institucional, temos Rosângela Morello, Doutora em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (2001), com estágio em Doutorado Sanduíche na Université Paris VII (1997-1998), Mestrado em Linguística na Universidade Estadual de Campinas (1995), e Graduação em Licenciatura Plena em Letras: Língua e Literatura Portuguesa pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Colatina (1985). Atualmente, desenvolve o Projeto de Pesquisa Observatório da Educação na Fronteira (OBEDF) em parceria com pesquisadores (graduandos, mestrandos e doutorandos) de três universidades brasileiras (Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Universidade Federal do Acre – UFAC e Universidade Federal de Rondonia – Unir) e com professores da educação básica de seis escolas de Ensino Fundamental da região de fronteira: além das escolas anteriormente citadas localizadas em Ponta Porã, participam do Projeto a Escola Bela Flor localizada no município de Epitaciolândia (Acre); e a Escola Durvalina Estilbem e a Escola Floriza Bouez, ambas no município de Guajará Mirim (Rondonia). É responsável pelo Projeto Piloto Inventário da Língua Guarani Mbyá (IPHAN/MinC/CFDD/MJ) para formulação do Inventário Nacional da Diversidade Linguistica. E atua no IPOL - Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Politica Linguistica, em assessorias para a formulação de políticas linguísticas e educacionais, dentre as quais, para o Programa Escolas Interculturais Bilingues de Fronteira (MERCOSUL EDUCACIONAL); para a co-oficialização de línguas; e para a formação docente em instituições governamentais. (texto informado pelo autor)
Está sendo um grande desafio fazer parte desse Projeto. Orgulho, Dedicação, Estudo e Pesquisa são nossas palavras-chave nesse momento!

Obrigada a Equipe CAPES pela oportunidade de crescimento pessoal e profissional!

quarta-feira, junho 15, 2011

AÇÕES DA ESCOLA COM A INTENÇÃO DE MELHORAR O ANDAMENTO DO PROJETO UCA





PROJETO DE ESTUDOS COMPLEMENTARES
DA
FORMAÇÃO UCA


JUSTIFICATIVA
O objetivo do Programa UCA (Um computador por aluno) é ser um projeto Educacional utilizando tecnologia, inclusão digital e levando a escola a se modernizar tecnologicamente já que o aluno de Escola pública em sua maioria só tem acesso a informatização através das lan houses. Dentro deste contexto se faz necessário que antes do aluno o professor adquira os conhecimentos necessários para poder utilizar estes aparelhos (laptops) de forma adequada e produtiva.
O processo de formação está acontecendo em três níveis ou ações e envolve, além das escolas participantes, as universidades (IES), Secretarias de Educação (SE) e os Núcleos de Tecnologia Educacional (NTE), no caso de Ponta Porã NTEM. A formação tem caráter semi-presencial e é dividida em módulos, abrangendo as dimensões teórica, tecnológica e pedagógica.
Além da formação, o UCA também conta com ações dedicadas a avaliar a execução dos pilotos. O processo prevê uma avaliação diagnóstica antes da implementação dos pilotos, avaliação formativa durante sua execução e uma avaliação de impacto.
Já as ações de monitoramento do UCA  envolve dois componentes principais: um conjunto de ferramentas de monitoria e uma sala de monitoramento, com pessoal capacitado para acompanhar o andamento do projeto. Essa sala a qual o próprio projeto do governo se refere é a equipe do NTEM, que entra essa responsabilidade juntamente com a universidade. E sabendo da dificuldade desse acompanhamento diariamente e/ou semanalmente como prevê as normas do projeto UCA, em virtude dos inúmeros projetos além desse que estão sobe a responsabilidade do NTEM, a equipe da escola incluindo Diretor, Coordenador e Monitor de Tecnologia, vem orientando e acompanhando o andamento do projeto bem como auxiliando os alunos com relação à capacitação, de forma a fazer com que o projeto aconteça da melhor forma possível.
Diante do exposto se faz necessário realizar encontros alternados para discussão e troca de conhecimentos visando à realização dos módulos com a retenção do conteúdo e não apenas se realize as tarefas mecanicamente, pois muitos dos participantes encontram bastante dificuldade para compreender  o sistema operacional do laptop, utilizar a internet e entender a questão dos endereços eletrônicos, já que antes desse projeto não sabiam nem ligar um computador, nesse momento de estudo em que todos se reúnem há uma maior retenção de conhecimento pois aqueles que tem mais facilidade ajudam os de menos e ainda o monitor de tecnologia e uma das coordenadoras sempre está um passo a frente para apoiar a todos. Em fim a necessidade dessas sessões de estudo é eminente e com certeza contribuirá muito para o bom andamento e desenvolvimento do projeto UCA.

OBJETIVO
            Realizar sessões de estudo para conhecer e se apropriar das ferramentas e todo sistema operacional do laptop, bem como o uso da internet e seus endereços eletrônicos, para melhor resolver as tarefas do curso UCA e assim desenvolver o projeto com os alunos com segurança e qualidade.
METODOLOGIA
            A sessão de estudo realizará quatro horas aos sábado e serão estipulados dois sábados por mês que não poderá coincidir com as atividades pedagógicas (AP), nestes sábados será realizado estudos de acordo com o cronograma definido entre a coordenação, direção e monitor da STE da escola onde respeitará as solicitações dos professores.
          Todos os encontros serão registrados em ata e lista de presença e somente receberá pelo encontro quem participar efetivamente, cumprindo o horário determinado. Será avaliada a participação os professores que for percebido que vem e não estiverem efetivamente engajado nos estudos será observado e poderá presta  esclarecimentos.
          Todos os participantes deveram receber como aulas excedentes relativa ao seu salário.
          Fica aberto o convite para os participantes do curso UCA, que não estão lotados na Escola Mª Lígia.
         Será elaborado um calendário de encontro que vai anexado ao projeto, até para que todos os participantes se organizem de forma a poder participar.


AVALIAÇÃO: Depois cada encontro haverá uma avaliação onde se colocará os pontos positivos e negativos e se fará pauta para o encontro posterior e assim ir melhorando cada vez mais os estudos.

CALENDÁRIO  DE ENCONTROS DE ABRIL A DEZEMBRO





Abril
Maio
Jun
Julho
Ago
Set
Out
Nov.
Dez.
09
28
11

25 (Último dia de férias)
06
10
22
05
03
16

18

20
24
29
19



domingo, junho 05, 2011

SESSÃO DE ESTUDOS SÁBADO 04/06/11

Esse encontro teve objetivo de socializar leituras da atividade 1 do módulo III da formação UCA, foi muito boa a discussão, abril um leque de conhecimento para realizar a atividade.

sábado, junho 04, 2011

EDUCAÇÃO-TECNOLOGIA-PROFESSOR - módulo III atividade 1.

Hoje dia 04/06/11, nos reunimos na escola Maria Lígia, afim de discutir, o que escreveu os autores mencionado na atividade, fui muito interessante e produtivo, pois percebemos em conjunto que não dá mais pra ficar culpando o mundo pelo a situação em que se encontra a educação, devemos na verdade e nos conscientiza de que o mundo mudou, a apropriação tecnológica é necessária e urgente, a aprendizagem sem significado, sem inclusão, no sentido de respeitar o conhecimento do alunos, sem deixar que esse aluno participe efetivamente do processo de ensino e aprendizagem, perguntado, questionando, o professor deve ser o mediador dessa curiosidade do aluno em todos os aspectos. O projeto UCA, veio dar um sacudida no grupo, levando-nos a avaliarmos e entendermos, que o mundo esta informatizado e nos continuamos com o quadro e o giz, e ainda querendo que o aluno goste, dessa aula totalmente dissociada da sociedade em que ele vive, que não desperta o interesse, em nem uma circunstanciadas. Também menciona que é importante não se deixar levar pelo medo do novo o desafio é grande mas todos devemos e podemos ultrapassá-los tranqüilamente, basta querer e buscar dentro de si mesma a força interior.